JESUS
O MESSIAS ROMANO
Quem inventou Jesus Cristo?
Este site tem como principal objetivo mostrar algumas evidências de quem escreveu os Evangelhos e os reais motivos.
A descoberta dos paralelos entre os Evangelhos e o livro Guerra dos Judeus é resultado de uma pesquisa baseado no livro de Joseph Atwill, Caesars Messiah, onde ele prova que os Evangelhos foram escritos por
membros da familia romana: os Flavius.
Os outros paralelos estão nos livros de historiadores gregos e romanos da antiguidade, que falam sobre os deuses e a influência dos astros na vida dos povos, nas guerras, na politica e no futuro de um rei.
Também vou mostrar que os textos do Apocalipse assim como dos Evangelhos estão na maioria dentro de Guerra dos Judeus
e Discurso sobre o Hades de Flavio Josefo.
As profecias de Jesus estão dentro do livro Guerra dos Judeus de 75 CE
Os Evangelhos são baseados em duas histórias, uma é pura ficção e a outra é real. A história ficcional é baseada na própria vida de Jesus. Um SEMI-DEUS que nasceu da relação sexual entre um DEUS em forma de pomba, andou sobre as águas, multiplicou pães e peixes, transformou água em vinho, morreu e ressuscitou após três dias. A história real é baseada nas profecias que Jesus fez a respeito do FILHO DO HOMEM. Essas profecias estão relacionadas ao evento que aconteceu entre 66 EC e 73 EC durante a guerra entre Roma e Israel. Todas as profecias dos Evangelhos e do livro Apocalipse aconteceram exatamente como relatado durante a guerra. Enquanto os Evangelhos registram os futuros acontecimentos, o livro Guerra dos Judeus de Flávio Josefo, publicado em 75 EC descreve exatamente como aconteceu. Porém ao invés de Jesus ser o Filho do Homem que cumpriria todas as profecias, esse personagem seria alguém real. Trata-se de Tito Flávio, o filho do imperador e DEUS chamado Vespasiano. Na verdade não existem profecias e nem mesmo o personagem Jesus. Trata-se de uma invenção de famílias nobres romanas e judaicas que queriam manter o controle sobre os judeus revoltosos contra o sistema escravocrata romano. Essas famílias seriam três: os FLAVIUS (romanos), os ALEXANDRES e os HERODES (judeus).
Existem alguns estudiosos da Bíblia chamados de “TEÓRICOS DO MITO DE CRISTO”. Os autores moderados, argumentam que pode ter havido um Jesus histórico, mas que esse Jesus histórico foi fundido com outra tradição cristã, como o Cristo mítico de Paulo o apóstolo. Os mitólogos mais radicais como Robert Price, argumentam que nunca houve um Jesus histórico, apenas um personagem mítico que encarna, morre e ascende. Alguns outros autores defendem o ponto de vista agnóstico de Jesus. Isto é, não se pode concluir se houve um Jesus histórico. E se houvesse, quase nada poderia ser conhecido sobre ele.
Jesus foi comparado a uma ampla variedade de figuras de várias tradições mitológicas na Bacia do Mediterrâneo, como: Dioníso, Mitras, Sol Invictus, Osíris, Asclépio, Attis, Adonis entre outros. O estudo de Jesus na mitologia comparada é o exame das narrativas da vida de Jesus nos evangelhos, tradições e teologia cristãs, relacionadas com o cristianismo e outras religiões. Embora a grande maioria dos estudiosos e historiadores do Novo Testamento concordem que Jesus existia como figura histórica, a maioria dos historiadores seculares também concordam que os evangelhos contêm grandes quantidades de detalhes lendários misturados com informações históricas sobre a vida de Jesus.
Existem também os “TEÓRICOS DO CRISTO ROMANO”, uma teoria que argumenta que os Evangelhos do Novo Testamento foram escritos como propaganda de guerra por estudiosos ligados à corte imperial romana. A teoria da invenção romana dos Evangelhos se originou com BRUNO BAUER, de Christus und Caesaren (Cristo e os Césares), de 1877, que afirmava que os romanos foram os autores do Novo Testamento e que Philo, Sêneca e os Pisos foram responsáveis pelos Evangelhos. Em seguida veio ABELARD REUCHILIN em 1979, e sua teoria “A Verdadeira Autoria do Novo Testamento“. Para BRUNO BAUER e ABELARD REUCHILIN, a teoria é que os autores eram a família romana PISO, os quais foram acusados da chamada de Conspiração Pisoniana, porque os Pisos junto com Sêneca tramaram a morte de Nero. A versão de Reuchlin trata-se de uma teoria pseudo histórica das origens da cristandade no governo de Nero. Ele afirma que uma conspiração de romanos bem-educados – a família PISO – escreveram o Novo Testamento, como um mecanismo de controle social. Nesse caso Jesus teria sido criado por Arrius Calpurnius Piso e sua família, na época de Nero e não dos Flavianos. Os escritores mais atuais como Cliff Carrington (Flavian Synoptics – Oracles for Vespasian) 1990, Joseph Atwill (Caesar’s Messiah) 2005 e James S. Valliant / C.W. Fahyal (Creating Christ – How Roman emperors invented Christianity ) 2016, colocam a família dos Flavianos: Vespasiano, Tito e Domiciano junto com seu escritor oficial: Flávio Josefo e provavelmente também os historiadores, Suetônio, Plutarco e Tácito como os responsáveis pela criação dos Evangelhos.
Leia mais: https://multiversalflaviana.com.br/teoriaflaviana/
“Não acredite em qualquer coisa simplesmente porque você escutou. Não acredite em qualquer coisa simplesmente porque foi dito e fofocado por muitos. Não acredite em qualquer coisa simplesmente porque foi encontrado escrito em seus livros religiosos. Não acredite em qualquer coisa meramente na autoridade de seus professores e anciãos. Não acredite em tradições porque elas foram passadas abaixo por gerações. Mas após observação e análise, quando você descobre que qualquer coisa concorda com a razão e é condutivo ao bem e benefício de um e todos, então aceite e viva para isso.”
Siddartha Gautama (o Buda)